sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Amor em um dia de domingo...

Estava sozinho em casa, quando meu celular toca, fiz menção em não atender, mas não pude resistir ao ver quem me ligara: AMOR CHAMANDO...Atendi rapidamente, disse “Oi” mas ela foi rápida, disse que queria me ver, que queria vir em minha casa, fiquei assustado ao ouvir aquilo, afinal, nunca havia trazido uma mulher sequer aqui. Meio trêmulo, disse para ela vir, pois não tinha ninguém aqui, ela consentiu com uma risada e disse: eu te amo, meu amor. Desliguei o telefone, e fiquei estático no sofá, como se minha mente não reagisse a mais nada.
Me levantei rapidamente, peguei minhas chaves e fui ao mercado, precisava comprar algumas coisas e planejar rapidamente como seria a tarde com minha amada, mas não sabia o que fazer, tinha me perdido, no nervosismo e na certeza de que, daqui pra frente, meu namoro iria dar um passo adiante.
Peguei as compras e fui correndo pra casa, mal conseguia por a chave na fechadura. Esperei ansiosamente pela próxima ligação dela, até que meu nervosismo foi entrecortado pelo vibrar do celular. “Já estou no ponto de ônibus, vem me buscar”, disse ela comum jeito meigo.
Sai de casa, e fui andando até o ponto, minha cabeça estava nas nuvens, eu só conseguia pensar no que aconteceria naquela tarde de domingo. Cheguei ao ponto, e pude vê-la ao longe. Ela vestia um short de algodão e uma camisa sem alças. Fiquei parado olhando por horas, o que fez com que ela notasse a minha feição impressionada. “Estou tão feia assim?!”, disse ela com um jeito carinhoso, eu mal pude responder, só mexi negativamente a cabeça. Segurei a mão dela e fomos para minha casa. Ao chegar, ela perguntara por minha mãe, eu disse que ela havia saído para uma festa. Sentamos no sofá e nos beijamos. Não sentia como se fosse um simples beijo, eu sabia que aquilo só era o início e que algo maior e mais excitante estava por vir.
De repente, algo dominara meu corpo, como se um instinto animal possuísse meus movimentos. Passei a mão em sua nuca e a conduzi ao meu colo e continuei a beijá-la. De uma hora para outra os beijos ficaram mais fortes, mais ardentes e mais fulminantes, que chegavam a  estalar no céu da boca. Então, carinhosamente, abaixei a blusa dela e pude ver como eram lindos os seus seios. Sua pele branca e envolvia os seus bicos rosados e pequenos. Pus eles em minha boca, arrancando um grito agudo dela, mordiscava as pontas, para que ficassem vermelhas como um botão, o que a levava ao êxtase. Seu rebolar em meu colo, denunciava o que seu corpo queria de verdade. Não resisti e afastei seu short e logo também, sua calcinha o que fez ela sentir medo de alguém nos flagrar, sublimei um pouco sua preocupação, beijando seu pescoço fazendo com que ela  rebolasse ainda mais. A peleja entre clítoris e pênis era lancinante, estava um pouco nervoso mas o perfeito encaixe, fez com que uma descarga elétrica interligasse meu corpo ao dela, fazendo com que ambos gemessem freneticamente. O odor de sexo que emanava dos nossos corpos se espalhou por toda casa.
Para meu desconforto, o telefone toca, me deixando um tanto irritado, era minha mãe dizendo que estava chegando em casa. Ela abriu a porta e se deparou com minha namorada sentada, foi um momento rápido, elas se apresentaram e logo minha mãe se dirigira ao quarto dela.
Ao voltar pro sofá, sentei de forma que ela pudesse colocar sua cabeça em meu colo tentei voltar ao ciclo sexual a qual estávamos entrelaçados, mas o medo que ela tinha de ser descoberta foi mais alto. Ela tinha  razão, tínhamos que cessar de algum jeito, mas eu não podia parar, esse desejo selvagem era mais forte que eu. Me ajoelhei frente ao seu quadril e o beijei loucamente, começando pela barriga e descendo, mas sempre que chegava a seu sexo, ela me negava por medo de que minha mãe despertasse.
Não resisti, e comecei a mordê-lo por cima do seu short levemente, arrancando suspiros, gemidos loucos e sublimados dela. logo ela me pede pra parar, eu olho em seus olhos e pergunto se tem certeza disso, simplesmente ela fechou os olhos e disse que não, que ela queria mais. Avancei mais a fundo sobre seu clitóris, que mais parecia um botão de rosa, sobre a neve branca. Minha língua deslizava calmamente  com o objetivo de arrancar o gozo do seu corpo ela mordia os lábios e dizia para que eu parasse, mas seu corpo sabia que era aquilo o que ela mais queria até que não pude mais resistir, me levantei, desabotoei minha bermuda e deitei sobre ela me encaixando novamente em seu corpo. Cada investida dada, era um gemido arrancado da minha amada, como se, no mundo não existisse mais nada, só o nosso cenário de luxúria, de perversão e por que não dizer, de amor.

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