quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Meia noite...



Ela sai do MSN, com raiva de mim. Será que a machuquei?
As palavras que saíram dela soaram como um punhal acertando a minha consciência
“Não pode se apaixonar” ela disse. Respondi apenas que não mandava no meu coração...
Ah, coração, verme simbiótico que me dá força pra correr atrás da felicidade e me destrói aos poucos, como uma sanguessuga que se embebeda do pouco que resta em um simples animal.
Em minha mente eu me perguntava: do que ela tem medo? De amar? De que alguém a ame? Inúmeras interrogações pairam na minha cabeça, enquanto o meu cigarro se vai sobre o vento frio que vem da janela, vento da solidão, da duvida, do desatino.

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